quarta-feira, 27 de maio de 2009

A EDUCAÇÃO é o passaporte para a Cidadania e o mercado de trabalho.

DIA 27/05/09


Na aula de hoje a docente deu as orientações acerca do
Anteprojrto do Estágio Supervisionado.
E aproveitando o momento, os discentes relataram as suas observações
feitas nos contatos feitos com a escola e com a sala de aula e questionaram
como trabalhar frente a realidade de cada turma.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

RELATÓRIO da observação para o ESTÁGIO SUPERVISIONADO


DIA 25/05/09

Sala de aula:

A sala de aula possui um espaço físico adequado à quantidade de alunos que, ao todo contam 22, porém, estão freqüentando a aula 18 alunos. Além disso, existem dois ventiladores, mas, apenas um funcionando. Possui também um varal para exposição de trabalhos; janelas e carteiras em excelente estado de conservação; quadro (lousa branca), dois armários, bem como alguns trabalhos expostos na parede, confeccionados em cartolina.
O inicio das aulas se dá a partir das 13h, sendo o intervalo das 15h10 ás 15h30, dando continuidade e finalizando às 17h.


Prática docente: Língua portuguesa.

A prática docente de todas as disciplinas ministradas no 5º ano, se dá através de uma única professora. A disciplina de língua portuguesa é aplicada por meio do livro didático: “Língua Portuguesa: Porta aberta” de Isabela Carpaneda e Angiolina Bragança. Desse modo, os assuntos ministrados e os textos que são debatidos em sala são sempre extraídos do livro.
No que se refere aos recursos utilizados como subsídio na referida disciplina, houve, durante a observação, a utilização do dicionário. Nesse período, os temas abordados estavam ligados aos temas transversais, posto que correspondiam aos direitos e deveres das crianças e dos pais. Houve alguns questionamentos por parte da professora e respostas por parte dos alunos.
Dentro desse contexto a professora trabalhou sinônimo e antônimo e já próximo ao intervalo realizou no pequeno pátio da escola, um exercício de relaxamento que comparava o nosso corpo a uma planta, interdisciplinando com a disciplina de ciências.
No que diz respeito à receptividade tanto da direção, alunos e da professora, podemos dizer que fomos muito bem acolhidas e que a parceria que estamos estabelecendo resultará em um trabalho produtivo e de grande ensinamento para nossa vida profissional.

"O importante da educação não é apenas formar um mercado de trabalho, mas formar uma nação, com gente capaz de pensar." (José Arthur Giannotti)


DIA 20/05/09

Nesse dia a docente nos apresentou o Anteprojeto para prática de estágio e no segundo momento da aula nos deu as orientações acerca do Relatório do Estágio Supervisionado.

O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele." (Immanuel Kant)

DIA 07/05/09
Nesse dia realizamos o segundo contato com a instituição de ensino.
A gestora escolar nos apresentou o Projeto Político Pedagógico da escola e em seguida nos apresentou a estrutura física do prédio.
No que se refere da a estrutura física, a escola apresenta 06 salas de aula com capacidade máxima para 30 alunos, 01 sala de direção, 01 sala para apoio paedagógico, 01 sala para secretaria, 01 sala para TV ESCOLA conjugada com a biblioteca, 01 sala pequena para depóstio, 01 refeitório, 04 banheiros para os alunos e 01 área coberta onde se realizam atividades recreativas e encontros de socialização. Aescola também utiliza a quadra de esportes e o parque do 1º BEC para a prátca de atividades recreativas e esportivas.
Ao término da visita ficou acordado que estagiaremos no 5º ano do turno vespertino.

"Educar a inteligência é dilatar o horizonte dos seus desejos e das suas necessidades." (James Russell Lowell)


DIA 04/05/09

Hoje se deu a visita na Escola Estadual Vilagran Cabrita.
Fizemos o primeiro contato com a instituição
onde será realizado o Esatágio Supervisionado.
Esse contato se deu de forma prática e objetiva em
virtude da comemoração do dia das Mães na devida instituição.
Tivemos um contato com a diretora e a mesma pediu para retornarmos no
dia 07/05/09.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

EDUCAR para Vida


Dia 13/05/09
Na aula de hoje a profesora entregou o cronograma do Estágio
Supervisionado e deu as orientações acerca do Estágio.
Visando um bom desempenho por parte dos docentes a
mesma foi muito clara emsuas orientações.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

A educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tão pouco a sociedade muda.

Dia 29/04/09
Nesse dia foi feito o estudo do livro "O texto na sala de aula”
de GERALDI, João.
A aula foi dividida em dois momentos:
1º momento: Apresentação dos dois primeiros grupos
que fizeram uma exposição verbal das idéias trazidas
nos dois primeiros capítulos.
2º momento: Reflexão e análise dos trabalhos exposotos.
Em seguida a docente acordou com a turma as atividades
que serão realizadas nas próximas aulas.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

RESENHA da obra de SOARES, Magda. "Linguagem e escola: uma perspectiva social".

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17º ed. São Paulo, Ática, 2001.


TÂMARA TÁSSIA DIAS ¹.
TESSIANNE KARLA S. DIAS.


Magda Soares, professora da Universidade Federal de Minas Gerais, em sua obra “Linguagem e escola - Uma perspectiva social”, analisa três teorias que justificam o fracasso escolar no Brasil: a teoria da deficiência lingüística, a teoria das diferenças lingüísticas e a teoria do capital lingüístico escolarmente rentável. Logo no primeiro capítulo, é apresentado o objetivo da obra, que vem a ser a análise das relações entre linguagem e escola, tendo como principal foco de interesse a compreensão do problema do ensino da língua materna dos alunos pertencentes às camadas populares.
A obra está fundamentada em diversos teóricos, sobretudo, Bernstein, um dos responsáveis pela teoria da deficiência lingüística, que afirma a existência de diferentes tipos de linguagem, determinados pela origem social; Labov que dedicou-se à pesquisa sociolingüística ao abordar a deficiência lingüística e desmistificou a lógica que atribuía à privação lingüística as dificuldades de aprendizagem das minorias étnicas socialmente desfavorecidas; e Bourdieu que mostra que, o que condiciona o uso da língua são as forças materiais e simbólicas, e a influência que a linguagem exerce sobre o indivíduo.
No que diz respeito às teorias que justificam o fracasso escolar do nosso país, a autora postula que a teoria da deficiência lingüística e a teoria das diferenças lingüísticas atribuem à escola a função da adaptação do aluno à sociedade. Dentro dessa lógica, a diferença existente entre as duas teorias está na solução para o fracasso escolar: na teoria da deficiência lingüística há uma proposta educacional, ou seja, a educação compensatória; já a teoria das diferenças lingüísticas propõe o bidialetalismo funcional. E, por último, a teoria do capital lingüístico que tem suas origens na análise de determinantes sociais e econômicos da escola, numa sociedade disposta em classes, recusando a possibilidade de soluções para o problema da discriminação dos sujeitos das camadas populares na escola.
A autora enfatiza o ponto de concordância entre as três teorias, que é a distância existente entre a linguagem das camadas sociais menos abastadas e a linguagem da classe dominante. Segundo ela, é essa distância que explica a crise no ensino da língua materna.
No segundo capítulo são expostas as três explicações para o fracasso escolar existente no Brasil. A primeira explicação faz referência à ideologia do dom, que explica a função da escola como a de adaptar, ajustar os alunos à sociedade, segundo suas condições e características individuais; a segunda é a ideologia da deficiência cultural, ressaltando que as desigualdades sociais provêm da economia, o que contribui para as diferenças de rendimento dos alunos na escola, visto que o aluno das camadas populares são portadores de déficits socioculturais; e a terceira explicação é referente à ideologia das diferenças culturais que, fundamentada na sociedade capitalista, mostra que ser diferente das classes dominantes é ser inferior.
O capítulo três discute o conceito de “deficiência lingüística”, ligada ao contexto cultural em que as camadas populares estão inseridas, mostrando sua origem e seus efeitos sobre a educação e sobre a escola, bem como a involuntária contribuição do sociólogo inglês, Basil Bernstein para essa teoria.
No quarto capítulo a autora, com base nos estudos e pesquisas de Sociolingüísticas rebate o conceito da deficiência lingüística com a contribuição do teórico Labov, apontando a existência de variáveis lingüísticas, e negando a deficiência ou inferioridade de uma variável sobre a outra.
Nesse sentido, percebe-se que através do processo de democratização do ensino, as camadas populares tiveram acesso à instituição escolar. No entanto, a escola não encontrava-se preparada para receber esses alunos. Com isso, houve um crescimento do número de escolas, ampliando o acesso à educação, mas não houve uma reformulação da função da escola, acarretando o fracasso escolar das classes menos abastadas.
No capítulo cinco, os conceitos de “deficiência lingüística” e de “diferenças lingüísticas” são apresentados na perspectiva de uma sociedade da linguagem, apontando a sociedade capitalista como responsável pela transformação de “diferenças” em “deficiências”.
No sexto capítulo a autora retoma as discussões a respeito das funções que são atribuídas à escola no que se refere aos conceitos de “deficiência” e de “diferenças”, apontando possíveis soluções para essa problemática, como por exemplo, como podem ser trabalhadas as relações entre linguagem, educação e classe social numa escola que pretende estar realmente a serviço das camadas populares e que papel tem essas relações na definição de metodologias adequadas ao ensino da língua materna.
A autora afirma que a teoria da deficiência lingüística e a das diferenças lingüísticas idealizam a escola como redentora, depositando nela a responsabilidade pelas distorções e desvios na linguagem popular. Na teoria do capital lingüístico é destacada a impossibilidade de haver soluções educacionais para o problema de discriminação das classes populares na escola.
Com isso, percebe-se o antagonismo apresentado nas duas respostas, que traz como conseqüência uma diferença na leitura do papel social da escola nas referidas teorias. Dentro dessa perspectiva, surge a proposta de uma “escola transformadora”, embasada nas três teorias, e no “bidialetalismo transformacional”, uma espécie de suporte em favor das classes populares contra a discriminação social.
Segundo a autora, essa prática deve partir da compreensão do aluno a respeito das suas condições sociais e econômicas que explica o motivo de uma variedade lingüística se sobressair em relação a outras. Além disso, faz-se necessário levar o aluno a perceber o lugar em que o seu dialeto se encontra inserido na estrutura de relações sociais, econômicas e lingüísticas de sua sociedade, e por que esse dialeto é socialmente estigmatizado, para então, levá-lo a aprender um dialeto que não é o do seu grupo social, oferecendo-lhe a proposta de um bidialetalismo, para fazê-lo ascender em conhecimento, cultural e socialmente e consequentemente diminuir a descriminação e os preconceitos tão presentes na sociedade atual.
Nesse sentido, a escola deve assumir essa postura de transformação, ou seja, uma escola plenamente consciente do seu papel, sobretudo, político na luta pela equidade social e econômica, capaz de oferecer aos sujeitos de baixa renda nela inseridos, os instrumentos que lhes permitam alcançar uma participação cultural e política mais ativa.
Assim, no decorrer de toda a obra estudada torna-se visível que o fracasso escolar no Brasil gira em torno da falta de conhecimento que a escola tem sobre a sua verdadeira função. Se, portanto, a escola assumir como compromisso o processo de transformação social e somar à sua função as contribuições de todas as teorias abordadas, nascerá então, uma escola transformadora que ensina não apenas a língua materna em si, mas, sobretudo, que essa língua é ponte que dá acesso a cultura, a uma maior participação social e distribuição de renda, além de ser um poderoso instrumento na luta contra os preconceitos, as discriminações e desigualdades sociais.

A "EDUCAÇÃO" é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela)

DIA 22/04/09

Na aula de hoje, no primeiro momento, a docente realizou um debate entre a turma sobre a resenha da obra de SOARES, Magda. “Linguagem e escola: uma perspectiva social”.
Ainda nesse momento a mesma ressaltou para os discentes que o objetivo do ensino da língua é o de trabalhar a mesma de forma contextualizada.
Já no segundo momento, a professora acordou com a turma um Seminário acerca da obra “O texto na sala de aula” de GERALDI, João; logo após pediu para os mesmos providenciarem o livro de NOGUEIRA, Nilton Ribeiro. “Pedagogia de Projetos: uma jornada interdeisciplinar rumo ao desenvolvimento das inteligências múltiplas" para ser utilizado para a elaboração do projeto do estágio.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo." (Nelson Mandela)


DIA 15/04/09


No primeiro momento da aula a docente deu algumas orientaçãoes acerca da Resenha e do Blog,
logo em seguida montou um cronograma onde ficou acordado com a turma que a Resenha será entregue dia 22/04/09 e o Blog deve estar pronto para avaliação no dia 29/04/09.
No segundo momento a turma seguiu para o Centro Administrativo da cidade onde lá foi realizado uma Palestra sobre a Experiência do Estágio Supervisionado. A mesa foi composta pelos professores Arnom, Douglas e Otília. A abertura da Palestra foi feita pela coodenadora do Curso de Pedagogia do CERES-DESE, Grinaura Medeiros; em seguida foi feita a recitação da Canção Óbvia de autoria de Paulo Freire pelas discentes do 7º período de Pedagogia, Lyzandra e Edinete.
O vice-diretor do Campus falou e em seguida a palvra foi dada a Otíla, onde a mesma falou das suas experiências, logo após, a palavra foi dada ao professor Arnon. O profesor Arnon fez uma explanação acerca da história do estágio supervisionado na UFRN, particularmente ao Campus Central. Ele apresentou o Projeto Pedagógico para Estágio afirmando que hoje o estágio tem quatro momentos, começando a partir do V período nas disciplinas de Licenciatura.
Vimos portanto, que o estágio se dá da seguinte forma:
1º) Estágio: conhecimento da escola(V período);
2º)Conhecer a comunidade onde a escola está inserida(VI período);
3º e 4º) Estágio: em sala de aula(VII eVIII).
E por fim, após a explanação do profesor Arnon a professora Hercília Fernandes fes algumas considerações, onde a mesma ressaltou que o estágio envolve, sequencialmente: teorização, reflexãoo, elaboração e execução.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

EDUCAÇÃO: a condução para o Sucesso.

Dia 08/04/09

Na aula de hoje foi realizado no primeiro momento, as orientações para a Resenha da obra de Magda Soares "Linguagen e Escola - Uma perspectiva social". Já no segundo momento foi discutido entre a turma, a obra acima citada.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

A educação faz o homem.


Dia 01/04/2009

PAUTA: Não houve aula da referida disciplina em virtude de termos sido convocados a participarmos de uma Reunião com a Coordenadora do Curso de Pedagogia Grinaura Medeiros acerca do Estágio Supervisionado.

No segundo momento a docente da disciplina fez o encaminhamento da próxima aula:
• Leitura da Obra”Linguagem e Escola Uma perspectiva social”, de Magda Soares.
• Fazer uma síntese da obra para um debate em sala de aula.
• Orientação para a produção da Resenha da Obra.

A boa educação é moeda de ouro, em toda parte tem valor.

Dia 25/03/2009
Pauta: Debate acerca de Preconceito Lingüísticos.
1º momento: Exposição de idéias dos grupos de estudo.
2º momento: Encaminhamento.
No primeiro momento os grupos fizeram uma exposição das idéias retiradas da obra estudada “Preconceito Lingüístico”, de Marcos Bagno, os discentes apresentaram os capítulos III, IV e V.
No segundo momento a docente encaminhou a Leitura do livro “Linguagem e escola: uma perspectiva social” de autoria de Magda Soares. A mesma pediu a leitura do 1º capítulo para a próxima aula (1º/04/2009).
Concluindo nessa aula a obra de Marcos Magno, conclui-se que o português brasileiro está infundido em uma série de mitos, que conseqüentemente causa danos ao desenvolvimento da lingüística brasileira.

Educação: o caminho do futuro.


Dia 18/03/2009

Nessa aula foi discutido o 2º capítulo da obra, onde o autor descreve o ciclo vicioso do preconceito lingüístico(gramática tradicional, métodos tradicionais de ensino, livros didáticos e os comandos paragramaticais) que é a origem dos mitos apresentados no capitulo 1 da obra.
Em seguida a turma foi dividida em grupo para na próxima aula apresentar os onze tópicos da capítulo 3 da obra.

Discussão da obra "Preconceito Linguístico" de Marcos Bagno.


Dia 11/03/2009

Foi discutido o primeiro capítulo da obra.
O primeiro capítulo apresenta oito mitos que já fazem parte da imagem negativa que o brasileiro tem de si mesmo e da língua falada no país.

Eis os oito MITOS do preconceito lingüístico:
1."A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente"2. "Brasileiro não sabe português / Só em Portugal se fala bem português"3. "Português é muito difícil"4. "As pessoas sem instrução falam tudo errado"5. "O lugar onde melhor se fala português é no Maranhão"6. "O certo é falar assim porque se escreve assim"7. "É preciso saber gramática para falar e escrever bem"8. "O domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social"
O primeiro mito diz que temos que deixar a idéia da diversidade da língua portuguesa na fala, pois estamos prejudicando a educação. Propõe que é necessário abandonar a idéia da língua portuguesa como uma unidade fechada e que se reconheça a diversidade lingüística para que possamos planejar uma ação junto a população da língua padrão; no segundo mito, o autor destaca que a língua falada no Brasil é totalmente diferente da de Portugal, mas não há superioridade ou inferioridade no uso, o que há são diferenças; no terceiro mito, o autor revela que o português se torna difícil por se basear na norma gramatical de Portugal, não correspondendo à língua do Brasil. A língua em si não é difícil, difícil é a gramática normativa; no quarto mito, o autor revela que o preconceito lingüístico é formado pelo preconceito social que segue o padrão da fala (escola-gramática-dicionário); no quinto mito, o autor revela que essa afirmação se dá devido os maranhenses utilizarem o pronome Tu, mas é preciso desconsiderar esse mito, pois os falantes cultos da língua portuguesa a falam bem em qualquer região do país, e não só no Maranhão; no sexto mito, o autor explica que para a compreensão de uma língua escrita é necessária uma ortografia única para toda essa língua; no sétimo, o autor esclarece que a gramática serve para descrever regras, e é uma decorrência da língua e não o contrário; no oitavo e último mito, o autor justifica que para uma pessoa ter domínio da norma culta ela precisa antes de tudo ter condições para desenvolver a norma culta e reforça o fato de que quando falamos da língua estamos falando automaticamente de política.

Amantes do Saber de volta as aulas!!



Dia 04/03/2009 – quarta-feira.

Nessa data deu-se o primeiro encontro do semestre, onde a docente apresentou a ementa do curso, tendo por objetivo, na disciplina Prática de Ensino em Metodologia da Língua Portuguesa, promover situações de análise teórica e prática da experiência docente no ensino da Língua Portuguesa na escola de 1º grau, contribuindo para a construção consciente, sistemática e inovadora da prática educativa de modo a desenvolver habilidades intelectuais e técnicas que suscitem mudanças de mentalidade e atitudinais dos educadores no trato com a disciplina.

A ementa do curso apresenta uma reflexão teórica sobre os paradigmas lingüísticos, sociolingüísticos, culturais e ideológicos que permeiam o ensino da Língua portuguesa e as práticas docentes no ensino da língua falada e escrita na Educação Fundamental.

Após a apresentação da ementa do curso, foi apresentado a obra “Preconceito Linguistico de Marcos Bagno, onde o autor denuncia a existência de uma série de mitos infundados que entram na composição do arraigado preconceito lingüístico que vigora na sociedade brasileira. Desmascarando um por um desses mitos, o autor mostra de que maneira a mídia e a multimídia, na contramão dos estudos científicos atuais sobre a linguagem, estão colaborando para perpetuar e aprofundar esse preconceito.

Em seguida a docente pediu que fosse realizada, em casa, a leitura do primeiro capítulo para ser discutido na aula seguinte.